O povoado teve início em 1860, em um local conhecido como “velhas”. Pertencente ao município de São Vicente Férrer D’areia. Nasceu como local de pouso para os tropeiros que viajavam conduzindo cargas entre Nazaré e Aratuípe, até Vitória da Conquista. Foi elevado à categoria de freguesia em 16 de setembro de 1878, passando a chamar-se Senhor do Bomfim da capela Nova. Em decorrência da existência de uma capela no povoado dedicada a esse Santo. Em 1891, através do ato estadual datado de 31 Janeiro, tornou-se município, com o nome de Capela Nova de Jiquiriçá, desmembrando-se de São Vicente Férrer D’areia. Em 1904, pela lei estadual nº 570, de 15 de Setembro de 1904, seu nome foi simplificado para Jiquiriçá. A Lei Estadual 1882 de 16 de Julho de 1926, desmembrou do município o distrito de Mutum, que mais tarde originaria o município de Mutuípe. Em 1904,pela Lei Estadual nº 570,de 15 de Setembro de 1904, seu nome foi simplificado para JIQUIRIÇÁ(nome indígena) que quer dizer: Jiquir (Instrumento de pesca). Içá: Rio. A Lei Estadual nº 1882 de 26 de Julho de 1926, desmembrou do Município o distrito de Mutum, que mais tarde originaria o município de Mutuípe. Em 1943, o município de Jiquiriçá foi extinto e anexado ao município de Mutuípe, só sendo restaurado um ano mais tarde, em 1º de junho de 1944, mantendo a sua designação. O município de Jiquiriçá, está localizado no Sudoeste do Estado, na Microrregião Homogênea 024 –Jequié, estando enquadrado nas regiões de Planejamento 03 – Litoral Sul e Administrativa 29ª Amargosa. Do ponto de vista das atividades produtivas, está vinculado à região econômica 03- Recôncavo Sul. Apresenta uma extensão territorial de 262 km². Jiquiriçá está limitado ao Sul, por Laje, a Oeste, por Mutuípe e Laje, a Leste por Teolândia e ao Norte por Ubaíra. Em 1943, o município de Jiquiriçá foi extinto e anexado ao município de Mutuípe, só sendo restaurado um ano mais tarde, em 1º de Junho de 1944, mantendo sua designação. Os primeiros moradores foram Dona Ana Onça e seu marido. Existiram fatos importantes que marcaram a história do lugar, como as enchentes de 1914, 1960 e 1964. Foram as piores enchentes de toda a história do município, destruindo uma parte da cidade, inclusive o comércio, deixando dezenas de famílias desabrigadas.