Originalmente, seu território era habitado por índios maracaiares e tapajós, nas margens do rio de Contas, no lugar chamado de Brejo Grande, primitiva denominação do lugar. A região foi explorada, dentre outros, por André da Rocha Pinto, a partir de 1720. Em 1732, Sebastião da Rocha Pinto, filho de André da Rocha Pinto, deu início à construção das primeiras edificações e por volta de 1820 foram se formando várias fazendas, como Ribeirão, Riachão, Palmeiras, Angico, Bicudo e outras. Essas terras foram compradas do Conde da Ponte.
Em cumprimento da lei provincial nº 882, de 10 de Abril de 1862, foi criado o distrito de "Brejo Grande", ou, de acordo com a lei nº 988, de 9 de outubro de 1867, vila Agrícola de Nossa Senhora do Alívio do Brejo Grande, ganhando independência do então município de Santa Isabel de Paraguaçu, atual Mucugê. No seguinte ano, foi elevado à categoria de "cidade", em cumprimento da lei estadual nº 216, de 26 de agosto de 1897. Logo então, tornou-se primeiro vigário o religioso Francisco José Carlos de Figueiredo.